domingo, 30 de outubro de 2011

Internet no seu plano de mídia - item obrigatório

Na corrida pelo aumento de downloads, pela primeira vez na história, o Android Market passou a App Store, de acordo com o ABI Research. O número de aplicativos baixados é um importante índice mercadológico a ser considerado no setor de dispositivos móveis, e, no 2º trimestre deste ano, 44% dos downloads foram feitos para o Android, enquanto o iOS amargou com apenas 31%.

É bastante impressionante ver a trajetória do Android, que, em 2009 obtinha 11% dos downloads, e, segundo previa a própria ABI Research, chegaria a 23% dentro de 5 anos (2014!).
Com essa inversão de liderança, já se espera que os índices de download bombem nos 52% no ano que vem. Só para constar, essa era a porcentagem que a Apple detinha até o ano passado.

Claro que isso é o resultado de um planejamento estratégico. E esse plano atende pelo nome de Open Source, "uma plataforma livre com sistema instalado em uma base enorme de aparelhos, o que faz com que o número de aplicativos de terceiros e de lojas alternativas- de operadoras, por exemplo, aumente", disse Lim Shiyang, analista do instituto. Ainda assim, os usuários da Apple continuam baixando mais aplicativos que os de Android, na proporção de dois pra um.

Mas o gênio Steve Jobs deixou um legado poderoso (e muito lucrativo) para a batalha do 4º trimestre: o lançamento do IPhone4S. Além de as vendas já terem batido todos os recordes, a politica de monetização da Apple costuma ser muito melhor que as concorrentes, o que atrai ótimos desenvolvedores para uma gama superior de softwares.


A verdade é que existe espaço pra todos no mercado. Google e Apple, juntas, podem (devem) movimentar, até o final do ano, US$ 29 bilhões, só US$ 20 bi a mais que em 2010. Isso porque cada vez o mundo vem consumindo mais smartphones, essas belezinhas que nos permitem estar o tempo todo conectado a todo mundo.


Os downloads para Android vem crescendo mesmo, mas em contrapartida, mesmo com a quantidade absurda de lançamentos concorrentes, o que pega é tablet. E o Ipad, da Apple, é o que mais cresce em número de vendas: mais de 11 milhões de unidades, um recorde até para a gigante. É o "calaboca" para alguns analistas que acreditavam que o aumento da concorrência resultaria na diminuição da fatia da maçã. Ipad é liderança absoluta e promete coisas incríveis por aí.

Um levantamento feito pela Ipson revelou que, já no 1º semestre, 196 mil pessoas possuíam tablets no Brasil. 79 mil deles são super users de tecnologia e também tem notebook e smartphone. Na maioria são homens, de 18 a 24 anos, classe A e cerca de 72% tem faculdade. Para eles, a maior influenciadora de compra atende pelo nome de internet (66%), o tradicional boca a boca fica com 41%.


Diante de tantos fatos não há como contestar que o meio do momento é mesmo a internet. As ferramentas para falar com seu público estão disponíveis, aí mesmo, do seu lado. Pode ser para tablet, smatphone ou outro dispositivo, a Abril também está escrevendo essa história.

Será que não é hora de rever seu planejamento e readequar um tanto da sua verba para sites direcionados e ações super dirigidas?
Você já fez sua escolha? Seja Android, Apple ou Blackberry, a Abril vai estar lá, no seu celular, no seu tablet e na sua casa.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Aprendendo a assobiar e chupar cana

Muita gente não consegue conversar e ver TV ao mesmo tempo. Tem outros que não sabem ler e ouvir música ao mesmo tempo. E tem gente que não consegue digitar e falar ao telefone. Mas os hábitos estão mudando. Ainda bem.

As redes sociais são parte integrante de muitos momentos do dia a dia dos internautas. E aquele velho e delicioso hábito de ver TV continua em voga. É possível fazer as duas coisas ao mesmo tempo?
Eu diria que mais que possível, é fundamental.

A velocidade da informação ultrapassa o poder de síntese do ser humano. E nos obriga a ficar ligados/ conectados em tudo que é possível.

O Ibope/ Nielsen resolveu avaliar esse novos comportamentos e descobriu que 76% dos adultos (de um universo de 73,9 milhões pesquisados) ficam ligados na telinha enquanto navegam na internet, e 54% deles garante que posta mensagens no twitter, no Facebook e em outras redes sociais, ou seja, esses 2 hábitos estão intimamente interligados. Esse é um costume que só mudou de endereço, pois comentar os programas e cenas de TV sempre fez parte da cultura do brasileiro, só que antes isso ficava restrito à sala de casa, ao ambiente de trabalho... e hoje, com a expansão das redes sociais, as trocas são muito rápidas e geram muito mais polêmica, pois são mais e diferentes opiniões geradas sobre o mesmo assunto.

A pesquisa avaliou as mensagens postadas durante diferentes programas. Ficou clara a nova maneira como os brasileiros vem consumindo o conteúdo exibido na mídia tradicional: eles também compartilham a informação em tempo real. Os comments aumentam conforme a importância do que está passando na telinha, como uma final de campeonato, capítulos bombásticos de novelas, eliminações de reality shows...

Um usuário que ficou famoso pelos seus comentários ácidos sobre o mundo das celebridades no twitter é o Hugo Gloss. Começou como Christian Pior, aproveitando o embalo do personagem criado pelo Evandro Santo no Pânico na TV e hoje é nada mais nada menos que redator do Caldeirão do Huck.
Olhaí alguns comments do Gloss durante a programação noturna da TV, do #SBT ao #CQC.



Provar que a TV pauta os assuntos das redes sociais é muito simples. Acesse agora o seu twitter e veja quais são os TTsBR (trending topics nacionais). É bem provável que quase metade deles seja referente a programas televisivos ou assuntos que vem sendo explorados largamente na TV. Veja os TTsBr do meu twitter neste momento: O Antonio Banderas está na Ana Maria Braga, temos 4 TTs sobre o assunto.




“Isso mostra que a ideia de que a web anularia a TV não tem o menos fundamento. A internet acaba oferecendo uma vida longa à TV”, analisa Fabia Juliasz, do Ibope.

O estudo ainda trouxe uma informação muito relevante para os anunciantes, a convergência de mídias é diretamente proporcional à renda dos indivíduos. Quanto mais o acesso a computadores, smartphones, tablets e outros meios, maior é a chance de ele ficar conectado, postando, postando, postando.

E essa pesquisa ainda revelou outro dado super legal sobre o poder de repercussão das mensagens dos brazucas: 62% geram repercussão, seja através de comments, retweets ou novos posts. Uma faca de 2 gumes, com certeza. Qualquer opinião, boa ou ruim, será propagada numa velocidade absurda.

Da TV para a web, da web para a TV.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Só o cartão de embarque salva

A Viagem e Turismo faz 15 anos e comemora em grande estilo: nova estrutura editorial, mais bonita, mais interessante e mais atraente.

Líder do segmento com 76% de share, seus leitores são em maioria classes A e B, de 25 a 49 anos, 53% mulheres e 47% homens. E está comprovado: quem viaja mais, consome, compra, investe e gasta mais também. Venha fazer parte desse universo.

Este é o momento de convida-lo para uma viagem por essas páginas surpreendentes e um roteiro recheado de inovações. Você e mais 286 mil leitores vão sentar na janelinha para aproveitar o melhor desse passeio que vai instigar sua curiosidade e provocar uma vontade irresistível de ler e viajar.




A 1ª parada é a seção VIAJANTES. Aqui você vai saber as melhores dicas para viver experiências inesquecíveis em cada destino, admirar belas fotos e participar através de perguntas e respostas.

A seguir vamos fazer um SUPERTOUR pelos lugares mais interessantes do mundo, com indicações de passeios, compras, personalidades e statements ambientais. O próximo point é o CONCIERGE, que traz as melhores opiniões sobre diversos assuntos, sempre sob o comando dos colunistas, viajantes e especialistas da Viagem e Turismo.
E você ainda vai poder comparar as AGÊNCIAS de viagens, com seus pacotes e diferentes formas de viajar.

Isso tudo é só revista impressa. Ainda tem mais.

No Ipad, a partir de junho, poderemos curtir os vídeos que acompanham as matérias, animações e muitos recursos multimídias, uma super galeria de fotos e links espertos para navegar por sites bastante interessantes.

E o Viaje Aqui, maior portal de turismo do Brasil, continua bombando, afinal, ele traz o melhor da Viagem e Turismo, do Guia Quatro Rodas e da National Geographic.
São 8 mihões de page views por mês e mais de 1 milhão de unique visitors que vivem ali a totalidade das suas viagens, do planejamento ao álbum de fotos.

Vale a pena reservar seu lugar nesta viagem. Você não vai querer estar em outras bandas.

Elas estão com tudo mesmo!

Dando continuidade aos posts sobre as mulheres e as maravilhas que são direcionadas para elas, a Editora Abril fez uma pesquisa para a revista Lola, uma publicação para a mulher que não precisa, ela quer! Isso mesmo, uma revista voltada para mulheres bem resolvidas, com dinheiro na bolsa, bom gosto, bom humor, realização profissional, estilo e personalidade, repertório, uma bolsa chanel e muita autoconfiança.

Olha ela aí. De Carla Bruni a Gisele, passando por Mrs. Jolie e Deborah Bloch. Ô mulherada de AtituDe.




As perguntas não são nem um pouco óbvias, e as respostas também não. Olha só quem é essa (super!) mulher:
:: 45% são da classe A e os outros 55%, classe B
:: 56% delas têm renda maior ou igual a do parceiro
:: 70% tem filhos
:: 82% fizeram faculdade
:: 60% trabalha (rala bastante) fora de casa, e em período integral
:: 61% vivem com o parceiro (só 3% são viúvas e 36% estão disponíveis no mercado)
:: 75% tem de 30 a 49 anos

Quando a gente vê uma mulher assim pensa imediatamente que ela é, de fato, uma pessoa realizada, certo? Elas também se enxergam assim, mas sempre querem mais. Prova disso é que 91% acreditam que terão uma vida melhor no futuro e 79% acham que a vida está bem melhor que no passado. Não é para qualquer uma: 67% delas se deram notas muito altas na categoria felicidade e acham que esse é o verdadeiro segredo da beleza.

Legal mesmo é saber de onde vem a felicidade das poderosas: 63% cresceram profissionalmente ; 31% já tem um negócio próprio; 55% são financeiramente independentes; 56% compraram a casa dos sonhos e 42% já viajaram muito e querem viajar mais.

A mulher de Lola é auto indulgente, ela simplesmente merece. Para desestressar, 38% comem aquela maravilhosa iguaria feita de cacau, 35% fazem compras (olha aí o mantra Eu Mereço), 23% viajam, 18% fazem sexo (sim, caros leitores, elas também gostam) e é impossível escapar, mas a nação Rivotril (10%) também toma remédio.

Elas amam ser mulher: 90% reencarnariam como mulher, e, ao mesmo tempo, Atenção, homens, somente 63% estão medianamente satisfeitas com vocês.

Vamos à terapia, ops, aos hábitos de consumo:
:: 85% compram algo diferenciado de vez em quando porque merecem. Só por isso.
:: 76% adoram comprar roupas (e quem não gosta?)
:: 49% não se imaginam sem um cartão de crédito
:: 46% compram algo que as faça sentir melhor quando estão tristonhas
:: 70% adoram quando reparam em algo diferente que estão usando (#ficaadica)

E agora é que elas dão a palavra final:
:: 98% roupas e sapatos
:: 95% produtos de higiene pessoal
:: 94% supermercado
:: 91% cosméticos
:: 91% objetos de decoração
:: 87% imóvel
:: 86% carro
:: 67% TV (até nisso!)
:: 64% vinhos e bebidinhas alcoólicas
:: 61% viagem nacional
:: 55% CDs, livros, música

Anunciante, essa é pra você: 73% dessas deusas já compraram ou foram pesquisar marcas por causa de um anúncio que viram em revistas; 60% confiam nas revistas como fonte de informação; 57% escolheram produtos com a ajuda de propagandas em revistas e 47% são influenciadas nas decisões de compra por publicidade em revistas.

E sabe o que ela quer? Não, não quer um repeteco. Ela quer muito mais.
Ela quer informação exclusiva; dicas de gente com um olhar diferenciado sobre as coisas; uma revista linda -> para "viajar", bem humorada -> para desestressar e inteligente -> para ser sua interlocutora e ideias interessante de pessoas inspiradoras.

Lola esta aí para suprir as exigências dessa mulher. Uma revista que traz consumo trendy chic da 1ª à última capa, grandes colaboradores e estilo de vida aspiracional.

Lola é a revista que ela quer. Lola é a super revista. Ela é a super mulher.

E se você quiser estar nessa publicação certeira e intensa, fale com a gente. Porque de mulher a gente entende.

Infos sobre circulação, tiragem e internet (Lolamag), em:





sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ahhhh, as necessidades femininas...

Elas falam mais alto. SEMPRE!
(risos)

E não é à toa que a Editora Abril investe bastante no público feminino. São 21 títulos dedicados somente a elas (melhor dizendo, a nós!), um portal completíssimo sobre o universo feminino e projetos multiplataforma que atingem em cheio a mulherada. O que faltava?

A resposta é algo simplesmente brilhante: um e-commerce de sapatos, o 1º do Brasil. Chegou o Click-à-Porter.


A internauta faz a segmentação que quiser, escolhe modelo, cor, grife ou tamanho, depois, é direcionada para os sites dos parceiros do portal para finalizar a compra.

E as grifes parceiras são as melhores que se pode imaginar: Carmin, Dafiti, AnitaOnline, Passarela, Carolina Martoni, Mil Shoes, Doctor Shoes, Jack Boots, Carrano e Di Santini. 
E isso é só o "por enquanto". A ideia é ampliar o números de parcerias para diversos tipos de fornecedor, desde aquele que trabalha com pares exclusivíssimos até o que tem estoques gigantes.

E logo mais teremos acesso a outras peças de moda, como acessórios, bolsas e roupas femininas. As vitrines estarão hospedadas nos nossos queridos sites de moda da casa - MODASPOT, ELLE, ESTILO e MANEQUIM.

As facilidades ainda não acabaram... além de divulgar as promoções de cada coleção, o Click-à-Porter também traz tendências e referências assinadas por especialistas no segmento. E é possível salvar a lista dos looks preferidos e dos objetos de desejo, comparar preços e fazer buscas por setor.

Ir ao shopping está ficando cada vez mais boring mesmo. Acesse agora! (e confira as botas maravilhosas pro inverno, com preços mais maravilhosos ainda - palavra de consumidora e de publicitária =)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Uma nova era para INFO

A tecnologia é parte da vida de todo mundo, ela está em todos os lugares. E a Info vem acompanhando essa jornada desde 1986, quando os passos ainda eram curtinhos.

Este mês a INFO inaugura um novo momento, uma virada editorial que vai agradar os especialista em tecnologia, TI e internet, os aficcionados pelo assunto como um todo, o tema é tecnologia.
O novo posicionamento traduz o RETRATO DA CULTURA DIGITAL.

Ao mergulhar na edição de abril, você logo perceberá as mudanças. A INFO está mais organizada, atraente, mais humanizada. Traz histórias de pessoas de sucesso, de jovens empreendedores e de tecnologias que ainda vão nos surpreender, como a que faz um carro frear sozinho para evitar uma colisão.

Agora a revista está divida em 3 grandes blocos:

* ENTER
É a seção de abertura, sempre com as últimas novidades do mundo da tecnologia em notas, entrevistas, curtas, curiosidades, serviços em alta na internet, pessoas e perfis inovadores.

* INOVAÇÃO
A seção que apresenta as maiores matérias da revista, reportagens sobre assuntos variados, comportamento, tendências da cultura digital, entretenimento mais profundas, matéria de capa.

* TESTES
Esta seção é inteiramente dedicada aos teste de produtos feitos pelo INFOlab e as dicas e truques para usar da melhor forma os recursos tecnológicos. Aqui entram em cena o rigor a credibilidade do INFOlab, que vira do avesso Ipad2, notebooks, câmeras digitais e tudo mais que tiver cheiro de futuro.

E para finalizar, a seção...

* CONTROL Z
A revista fecha com um túnel do tempo, trazendo de volta produtos bacanas
publicados em 25 anos de INFO para rememorar.

Outra novidade muito legal é que a INFO de abril chega às bancas com 3 capas diferentes, todas muito atraentes, veja só. A 1ª traz o Ipad 2, a 2ª o Samsung Galaxy Tab e a 3ª, o tablet da LG.

E aí? Já sabe qual você vai querer?

Aha- Uhu, a Copa é nossa!

Pessoal, a grande notícia deste post é que a Editora Abril é a nova parceira oficial da FIFA!!!

Pela primeira vez na história, a FIFA fechou um acordo com uma empresa de mídia impressa. Isso significa que a Abril tem o direito de utilizar a logomarca, a taça e o mascote da Copa do Mundo 2014 em diversas plataformas das suas ações e projetos comerciais de 15 títulos da casa, entre os quais VEJA, EXAME e PLACAR. E isso não é tudo, a Editora irá publicar também, com exclusividade, o Guia Oficial da Copa 2014 em português, inglês e espanhol.

Palavras de Thierry Weil, diretor de marketing da FIFA: "Escolhemos a Abril porque além de ser a maior empresa de mídia impressa do país, ela possui outras plataformas midiáticas e consegue, assim, se comunicar com diferentes públicos." Ele sabe o poder que uma empresa de comunicação como a Abril tem de influenciar e divulgar o evento com expertise e direcionamento, já que na última Copa foram produzidas mais de 1.000 matéria sobre o tema.

É bem importante dizer que o acordo não é editorial, então a independência da Abril continua a mesma, garante Jairo Leal, nosso presidente.

E a visibilidade comercial...do Brasil para o Mundo. Aí vamos nós!



quarta-feira, 13 de abril de 2011

Movelpar 2011

A Movelpar, Feira de móveis do Paraná, realizada em Arapongas e organizada pelo Expoara Centro de Eventos, completou 14 anos e trouxe mais de 170 expositores em 45 mil m² de feira em março deste ano, superando todas as expectativas, inclusive de público, que atingiu a impressionante marca de 46.242 visitantes, entre lojistas e público final.

Este momento extremamente importante para o polo moveleiro e os empresários do segmento reflete o otimismo do mercado varejista com o aquecimento da economia.
Uma pesquisa realizada com os expositores revelou que os negócios na feira superaram R$515 milhões, mas os números devem ser ainda maiores no decorrer do ano a partir dos contatos iniciados na Movelpar.

Wnaderley Lima, o presidente do evento, acredita que esse sucesso enorme se deve a um conjunto de fatores: momento econômico super favorável, aumento da demanda decorrente do crescimento do poder aquisitivo da classe C, expansão da construção civil e a qualidade dos lançamentos trazidos pelos expositores, além, claro, da ampliação do investimento em divulgação.

E falando em divulgação, uma grande parceira da Movelpar foi a revista Minha Casa (www.minhacasa.com.br) com uma matéria sobre o tradicional Prêmio Design Movelpar, que teve como tema mobiliários para apartamentos de 80m², a realidade da nova classe média brasileira.
Entre os premiados, gente da terrinha, como Móveis Estrela, Kaa Brasil e Caemmum.
Confira as fotos dos moveis vencedores aqui:

Este ano foi mesmo definitivo para que a Movelpar seja reconhecida pelo mercado como uma feira de negócios e lançamento de tendências. E também para os fabricantes acreditarem que é fundamental criar diferenciação e personalidade forte para suas marcas, que passam a ser reconhecidas pelos lojistas e pelo consumidor.
Que venham as próximas edições, estamos ansiosos pelos resultados.

Walter Longo

Esta foi a última e a melhor das palestras oferecidas. Walter Longo, pra quem ainda não sabe, é mentor de mentor de Estratégia e Inovação do grupo Newcomm e ficou famoso com o grande público ao lado de Roberto Justus, no Aprendiz, descascando os participantes mais fracos.

O tema de sua palestra foi O Profissional do Futuro e as Novas Formas de Comunicação. E ele apresentou, brilhantemente, que o volume e a velocidade das informações exige algo mais de nós: a exteligência.

"Depois de experimentar a sensação de saber o que quer, na hora e na profundidade que se quer, o cérebro humano nunca mais volta ao tamanho natural."

A exteligência é a cultura acumulada que nos cerca com acesso imediato: Busca externa + raciocínio interno + legado cultural.
Hoje a comunicação é rápida, flexiva, interativa, dinâmica e caótica. 

Assista o vídeo abaixo e diga quantas vezes os jogadores de branco passam a bola...

Conseguiu ver tudo que foi mostrado ao mesmo tempo? É exatamente assim que o nosso cérebro vê o movimento atual da informação. 

É hora de mudar nossa forma de pensar comunicação. Hora de entregar eficiência através de aspiração, lealdade e envolvimento, atingindo a verdadeira sinergia com o cliente.

É também hora de criar uma organização que aprenda, desaprenda e reaprenda mais rápido que a concorrência, e que saiba utilizar de maneira direcionada formas de envolver seu consumidor, como veremos abaixo.

O conceito MVV ("M" de Madison Avenue, rua onde se concentram as principais agências em Nova York; "V" de Vine Street, endereço dos grandes estúdios de TV e cinema em Hollywood; e "V" de Silicon Valley (Vale do Silício), o berço da tecnologia de internet) explica que a partir de uma idéia, pura e sem paradigmas, cria-se uma campanha tendo como base esse tripé: Publicidade, entretenimento e interatividade.

Um exemplo de interação é o site da Ray Ban, que quebra as barreiras entre o digital e a mídia impressa, veja só.

A tecnologia está possibilitando muito mais que uma revolução digital, possibilita uma verdadeira revolução no nosso cérebro. É a era da interdependência, da transmídia, onde é preciso derrubar barreiras e utilizar diversas plataformas de comunicação.

A saber:
Transmídia é a criação de inúmeras ferramentas de acesso e a geração de novos focos de interesse, que são os atuais movimentos da indústria de entretenimento e publicidade. Tudo pensado em termos estratégicos: abordar conteúdos em diversas mídias, gerar interação e envolvimento, impactar o maior número de pessoas das mais variadas formas e, com isso, obter o maior lucro possível.

Visto isso, até dá pra entender que o cliente não sabe o que quer... porque não sabe o que pode querer. A subserviência até facilita a relação inicial, mas inviabiliza sua continuidade. Hoje a concorrência não é entre empresas, mas entre modelos de negócios.
O que você pode oferecer para seu cliente? Onde ele pode chegar? Qual é o limite, se é que ele existe?

Um dos modelos de negócio mais bem sucedidos hoje é o Sistema Colaborativo, como a Wikipedia, onde todos podem falar um pouco sobre algum assunto que tenham domínio.
Existem inumeros sistemas colaborativos de logomarcas, publicidade, fotos, interesses, música, artes e muito mais.

Um dos mais famosos sistemas colaborativos do mundo é o Itunes. São mais de 300 mil aplicativos e 1,2 bilhões de acessos por dia.

Já falamos do futuro da comunicação, agora um pouco sobre o profissional do futuro. Ele é nexialista (termo usado pela 1ª vez na década de 50, no livro "Voyage of the Space Beagle”, de A. E. Van Vogt), ou seja, diferencia-se dos generalistas e dos especialistas por sua maneira de observar, apreender, refletir e concluir. Dono de interesse variado e incansável curiosidade, o nexialista atua como um roteador estratégico na solução de problemas.

O nexialista não aceita o que é normatizado e padronizado e no “por quê?” seu mantra cotidiano. Duvida de tudo o que os outros tem certeza, e tem certeza absoluta de que a solução de qualquer problema não está em receitas prontas, mas em uma abordagem taylor made (sob medida) e sinérgica de múltiplos ingredientes.
É uma pessoa multidisciplinar, com uma visão gestáltica e abrangente, que vai fundo naquilo que faz sentido para resolver o problema.

Resumindo: O profissional nexialista não sabe a resposta para todas as perguntas, mas sabe onde olhar para buscá-las.

E o profissional do futuro tem a compreensão correta do suficientemente bom e sabe valorizar uma boa ideia, pois a busca pela perfeição pode nos impedir de sermos suficientemente bons.

Lição de casa, para pensar, repensar e pensar de novo:
1) Tamanho NÃO é documento
2) O Cliente NÃO tem sempre razão
3) Seu negócio NÃO é o que você pensa
4) O futuro NÃO é dos especialistas
5) O ótimo NÃO é inimigo do bom

Momento #FICAADICA
* Sem curiosidade não há salvação!
* É preciso correr para não sair do lugar
* Antes os profissionais de comunicação falavam com as pessoas, hoje elas falam entre si
* Acontece tudo ao mesmo tempo e em todos os lugares
* Hora de rever conceitos e quebrar paradigmas
* É preciso crer para ver
* Massificação - segmentação - personalização
* Periodicidade - perenidade - sincronicidade
* Segregação - aproximação - integração
* Cabeça de hiperlink
* Conceito do Good enough

domingo, 27 de março de 2011

Capitão Nascimento

Esse nome tão conhecido na verdade foi inspirado no Capitão Rodrigo Pimentel, do BOPE do Rio de Janeiro.

Uma pessoa que mostra tanto comprometimento com a segurança da sua cidade e do seu estado só poderia ter uma técnica motivacional muito bem fundamentada para o grupo que o segue fielmente, sem ensaiar questionamentos.

Simples assim ó: VÁ E VENÇA! MISSÃO DADA É MISSÃO CUMPRIDA!
Sem chorumelas e sem inseguranças. A ordem convence; o exemplo arrasta.

Esse são os valores fundamentais (Core Values) que devemos mostrar que possuímos e são os mesmos que serão valorizados por todos:
- Caráter
- Lealdade
- Determinação
- Abnegação
- Integridade
- Respeito

Sua apresentação foi emoção e razão. Despertou o instinto "faca na caveira" e abriu a mente daqueles que lutam por ideais conjuntos. 





E quem for ao Rio de Janeiro pode conhecer pessoalmente a sede do BOPE http://www.boperj.org/

Paulo Cesar Queiroz

Este sujeito aqui é nada mais nada menos que o COO do Grupo ABC, ex-diretor executivo da DM9, agencia que foi sua casa por 18 anos.

E o PC entende de gente como poucos. Entende de cliente e entende de necessidades. Joga tudo isso num refratário, leva ao forno e tem a chamada negociação estratégica, ou negociação de conflito.

São 2 desafios que os profissionais de comunicação enfrentam hoje:
- O que estamos vendendo?
- O que o anunciante está procurando?

Meio + Mensagem = muitos atributos ->
Informação / Desejo / Emoção / Valor /Prestígio / Poder/ Admiração/ Vendas/ Comportamento/ Diferenciação/ Exclusividade/ Inovação/ Confiança/ Credibilidade/ Força/ Impacto...

O binômio conteúdo + publicidade deve agregar. CPM há muito tempo deixou de ser uma questão importante, isso só vale para medir, não para definir onde quando e porquê. É preciso saber o que move e impulsiona esse anunciante adiante. E que atributo ele quer comprar, conhecendo o potencial do seu negócio.

Negociações estratégicas mudam o rumo de um negócio. E administração de conflitos só tem uma saída: geração de valor.

E estas profissionais de veículo que aqui vos falam tem a missão de oferecer proximidade, interesse, velocidade, conhecimento ampliado, transparência, atitude, sentido de urgência e visão de futuro com ideias inovadoras que criam e ampliam valor sustentavel para seus clientes.

#ficaadica
QUALQUER DESAFIO DÁ TRABALHO, ENTÃO DECIDA PELO GRANDE. O SONHO TEM QUE SER GRANDE.

domingo, 20 de março de 2011

José Roberto Mendonça de Barros

O economista que figura entre os 100 melhores palestrantes do Brasil falou sobre as tendências macro econômicas para 2011. E o cenário é bastante favorável e animador.

A economia norte americana está em franca recuperação, os consumidores estão reduzindo suas dívidas, retomando a confiança e voltando a gastar. O setor automobilístico também volta a crescer e representa, atualmente, 20% do PIB.

No Velho Continente as coisas não vão tão bem assim. Os juros pagos por Portugal, Irlanda e Grécia são explosivos, mas, embora a situação esteja complicada, o Euro vai ter forças suficientes para continuar a existir. E a compensação é toda Alemã- o país vive seu melhor momento desde o final da 2ª GM.

A economia asiática ainda está no momento boom. E esse momento é uma faca de 2 gumes, pois aumentando os salários, crescem o consumo e a demanda por alimentos; isso aliado aos problemas climáticos gera uma forte alta no preço das commodities, especialmente as agrícolas. O que é uma oportunidade para o nosso país.

Enquanto aumenta a demanda por petróleo, a oferta dos estoques americanos cai. Enquanto aumenta o consumo na Ásia, aumenta também a dificuldade de expansão pois a exploração é cara e difícil. Enquanto os países desenvolvidos voltam a crescer, os conflitos no Oriente Médio sugerem volatilidade.
Enquanto isso acontece no mundo, os investimentos em petróleo no Brasil irão crescer, haverá valorização do etanol e o desenvolvimento do óleo diesel a partir da cana de açucar como opção de combustível, menos poluente e mais econômico.

O cenário doméstico apresenta mercado de trabalho e setor público aquecidos demais, ou seja, desequilíbrio entre oferta e demanda. Isso gera a óbvia inflação e balança comercial desfavorável, pois com o Real forte, a importação também aumenta. Ainda assim, o crescimento previsto para 2011 é de 4,5% e para o resto do mundo, 4,0 %.

Nossas alavancas de crescimento:
- Consumo classe C (que já não necessitam do Bolsa Família)
- Exportação de recursos naturais
- Investimento privado (incluindo Petrobrás)

Nossas limitantes de crescimento:
- Desequilíbrios macroeconomicos
- Custo Brasil
- Redução da eficiência do setor público
- Ausência de reformas e avanços

Grande oportunidade: NOVOS ARRANJOS FAMILIARES
-> Setor imobiliário
-> Serviços dirigidos
-> Alimentação diferenciada




Vicente Falconi


Vale discorrer um pouco sobre os principais assuntos debatidos no encontro porque poder ouvir esses mestres da comunicação é um privilégio que merece ser compartilhado.

Quem deu início à bateria de palestras foi o guru do gerenciamento, Vicente Falconi. Para quem não sabe, esse cara é consultor de grandes grupos empresariais brasileiros, como a AMBEV, e orientador técnico e um dos fundadores do INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial. Ele já publicou 6 livros na área de Gestão Empresarial e foi o único Latino-americano eleito como "Uma das 21 vozes do Século 21" pela ASQ (American Society for Quality). Só isso.

E Falconi deu a fórmula, muito simples, do sucesso de um negócio, com base em 3 pilares:
1) Liderança (70%)
2) Conhecimento do seu trabalho
3) Método

O método é uma sequência de procedimentos para atingir determinada meta. Toda a equipe deve usar o método, todos devem falar a mesma linguagem e caminhar na mesma direção. Esse método deve conter planejamento. E o planejamento é a formatação de um plano de ação.

#ficaadica: TODO PROCESSO DE SUPERAÇÃO É UM PROCESSO DE APRENDIZADO E TODO PROCESSO DE APRENDIZADO É SOFRIDO.




MTV


Outro canal de comunicação que já faz parte do grupo mas agora vem com nova missão é a MTV: ser a marca mais desejada pelo jovem e disputada pelo mercado em todas as plataformas -> TV, web, mobile, eventos, aplicativos e TV conectada.

Estes são os números da MTV hoje:
- Presente em 33 milhões de televisores no país, 20 MM em TV aberta, 1 MM TV paga e 12,3 MM em parabólica;
- 5ª emissora entre os veículos mais admirados
- 8ª marca que causou mais impacto nas redes sociais (entre marcas internacionais)
- 500 mil seguidores no twitter;
- 109 milhões de page views e 24 milhões de unique visitors no site em janeiro/2011;
- 86 mil downloads de aplicativos

A TV é um dos meios mais desejados pelos anunciantes. E poder usar sua verba para anunciar em uma TV segmentada, com dispersão zero, é uma jogada certeira, já que a audiência MTV é super qualificada e atinge um público jovem, de 12 a 34 anos, com excelente potencial de consumo, que movimenta 26% do consumo da população brasileira.




Abril Mídia, a gigante

Todos os anos a Editora Abril realiza uma convenção para os profissionais da publicidade de todo o Brasil, onde faz uma análise do ano que passou, apresenta as novas metas, oferece diferentes palestras e proporciona o encontro de muitas pessoas com o mesmo interesse.

A grande novidade de 2011 é que a Elemídia agora é parte integrante da Abrilmídia. Mais uma frente de mídia para as marcas dos nossos clientes estarem presentes no dia a dia dos seus consumidores. Mais uma força digital no maior mercado emergente do mundo que se une à mais respeitada geradora de conteúdo do país.

Entre os assuntos discutidos a premissa de que a comunicação está sempre mudando. Já existem novos métodos de calcular o ROI, uma enxurrada de novos players de eventos esportivos invade o mercado surfando na onda da copa e das olimpíadas, outra batelada de shows e eventos patrocinados surgem a todo momento, a internet cresceu tanto que ultrapassou o rádio em share; o meio revista vendeu 4% mais exemplares, como já falamos no post Intermeios, mas é importante dizer que existem mais de 4 mil títulos no Brasil e o Marplan só audita, de fato, 120 deles... ou seja, o crescimento é muito maior do que sabemos... só a Editora abril vendeu 20 milhões de exemplares em 2010.

E falando de Abril, já temos 28 aplivativos para mobile, somos pioneiros no Ipad e até maio serão 27 títulos disponíveis para essa maravilha da Apple. Também entramos em novas frentes digitais, afinal, não poderíamos ficar de fora do e-commerce genial que está bombando, as compras coletivas. Vejam alguns sites que são da casa: Compre seu carro (Quatro Rodas), Abril Shopping, bananarama, ticketaria, click a porter, click a bordo, vitine de ofertas... e vai por aí.

É tão legal falar de internet que vou continuar no assunto. A Abril já consolidou presença nas 3 principais plataformas digitais - desktop, mobile e tablets. São 60 sites, 30 mm de UV, 285 mm de PV e 1,2 bilhões de impressões de ads. A Abril é a maior publisher de aplicativos móveis do Brasil e a maior publisher do mundo em tablets e tem 70 mm de pessoas no seu database.

E falando de audiência...olhaí a totalidade:
Revistas- 27 mm de leitores
Sites- 30 mm de UV
Ipad- 160 mil downloads
Mobile- 905 mil downloads
Eventos- 2 mm de pessoas
TV segmentada- 31 mm de domicílios
Database- 70 mm de pessoas
Out Of home- 14 mm de pessoas

Você é impactado o tempo todo por publicidade. E nós estamos sempre presentes para te lembrar o quanto é importante sua marca estar nos meios e veículos mais importantes do país. Afinal de contas, 100 milhões de pessoas não é audiência pouca não. Até porque audiência pouca, para sua marca, é bobagem.

Saiba onde investir.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Os 50 da dona CLAUDIA (dona???)

Nunca ouvi falar de alguém que não conhece a revista CLAUDIA. Ou mesmo de alguém que não tem uma história com ela, seja ajudando a educar filhos, indicando caminhos para os relacionamentos, mostrando quem são as mulheres que fazem diferença, ou simplesmente sendo aquela amiga do peito. E essa é uma história longeva, de uma marca consolidadíssima, que completa 50 anos em outubro.

Para comemorar essa data tão especial, a Editora Abril preparou um projeto multiplataforma para provocar experiências únicas nos leitores e patrocinadores, o AME SUA VIDA. Esse é o verdadeiro grito de liberdade da mulher contemporânea que valoriza sua família, sua carreira, seu corpo, suas conquistas e quem ela é de verdade. Cynthia Greiner, diretora de redação da CLAUDIA afirma que esse projeto nesta data marca o fim de uma geração de mulheres exaustas e atoladas de tarefas e dá início a um novo tipo de perfil feminino: o das mulheres com múltiplos interesses e poder de escolha.

Você vai ver agora tudo que está sendo cuidadosamente preparado para a comemoração em cada uma das plataformas Abril:    

Revista: Seção especial, de maio a dezembro, com histórias inspiradoras de mulheres que deixaram a fase multitarefa para o momento multi-interesses.
E em outubro, o mês do aniversário da marca, uma matéria super especial no formato folder janela.
Espaço do patrocinador: Logo no rodapé em 8 edições. Na edição de outubro, patrocinador tem direito a página dupla de informe publicitário. Também será veiculado anuncio de agradecimento aos patrocinadores com seção de logotipo.

Internet: Hotsite exclusivo com canal customizado para cada patrocinador, além de concurso cultural, matérias exclusivas e compartilhamento do conteúdo nas redes sociais.

Evento: O Morumbi Shopping, de São Paulo, será palco durante 3 dias do Villa CLAUDIA: espaço de experimentação para mulheres com serviços de maquiagem, cabelereiro, beleza, gastronomia, consultoria financeira e atrações especiais, como shows e apresentações de stand-up comedy.
Espaço do patrocinador: Espaço temático exclusivo, possibilidade de ações de sampling e promocionais, com exposição de logo em  toda a comunicação visual do evento.

Alphabase: Será enviada, mensalmente, newsletter para mailing de 3 milhões de mulheres.
Espaço do patrocinador: Logo em todos os disparos com conteúdo customizado com link para seus sites.

CLAUDIA comemora 50 anos e os patrocinadores fazem a festa.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Estudos promissores

A Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) apresentou essa semana estudos fundamentados em 7 anos de pesquisa ao governo do estado, que pode aproveitar esses resultados para adiantar políticas públicas e começar a abrir os bolsos para liberar subsídios.

A entidade apresentou também projetos de perspectiva de transformação das cidades em ambientes propícios para a inovação a fim de mostrar para o Brasil e para o mundo as boas oportunidades que temos por aqui. E as cidades que apresentaram melhores condições para o desenvolvimento foram Curitiba e Londrina.

Os setores mais promissores para os próximos anos, segundo pesquisas, são indústria alimentícia, energia, biotecnologia, microtecnologia, plástico, metal-mecânica, têxteis, calçados, saúde, turismo e meio-ambiente.
Este último traduz uma tendência mundial: o desenvolvimento sustentável

Rodrigo da Rocha Loures, presidente da Fieps afirmou: “Temos três linhas principais: educação, inovação e desenvolvimento local. É muito importante essa articulação da indústria com as forças do governo estadual. Estamos abertos a essa cooperação”. Ele também acrescentou que um dos pontos a ganhar atenção especial do governo Beto Richa é a criação de uma versão local da Política de Desenvolvimento Produtivo.

A ideia é aproveitar os bons projetos e estudos desenvolvidos pelas federações paranaenses (como Fecomercio e Faep) para orientar o governo e o setor produtivo sobre as linhas de ação a serem seguidas e criar a sinergia necessária com as ações que já estão em curso e as que já foram desenvolvidas.

Vamos torcer para que as federações e governo estadual firmem parcerias duradouras para garantir o desenvolvimento paranaense e transformar conhecimento em geração de valor, a partir da criação de mercadorias ou produtos novos.


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Equipe de AtituDe


Em ordem: Marlene, Aline e Lívia.

Se precisar é só gritar: (44) 3028-6969 em Maringá e (43) 3339-8762 em Londrina.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Cidade limpa, limpinha...

Inspirado na paulistana lei Cidade Limpa, que hoje já se espalhou por tantas outras praças, o prefeito Barbosa Neto, de Londrina, disse que "chegou a hora de acabar com a farra" e também acatou a premissa de que é importante normatizar a mídia exterior e controlar, através de regras, a divulgação de logos e anúncios indicativos e publicitários.

Para quem não sabe, o Cidade Limpa proíbe propagandas em laterais de prédios, dá fim às empenas gigantes e às pinturas em muros e apliques em postes e telefones públicos. As placas de empresas já não poderão avançar sobre as calçadas - são limitadas às fachadas dos imóveis, salvo exceções regulamentadas. E é necessário que as placas respeitem a proporção: até 10 metros de fachada, placas de 1,5m²; acima de 10m não poderão exceder 15% da sua área para anúncios, e o tamanho máximo é de 20m², podendo ser subdivido, como no caso de lojas geminadas que são obrigadas a dividir a mesma área. Anúncios que escondam ou descaracterizem as fachadas dos imóveis também são proibidos.

O Cidade Limpa ainda proíbe aqueles banners ou faixas de ofertas e promoções na área externa dos estabelecimentos. Até as imobiliárias foram enquadradas: anúncios do segmento ficam restritos a 1m¹, e dentro do terreno.

Infratores serão multados caso não respeitem a notificação para adequação ou retirada dentro do prazo solicitado pela prefeitura, que tem autorização para entrar em terrenos privados ou públicos e remover as estruturas diante da desobediência do dono. A responsabilidade pode recair sobre o proprietário do terreno ou do prédio como sobre o próprio anunciante.

Para não cair nessa malha grossa melhor ficar bem informado lendo a cartilha preparada pela prefeitura: http://www1.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/ncom/cidade_limpa/cidade_limpa.pdf

E na Câmara não se fala em outra coisa. O deputado petista Eloir Valença falou que quer saber mais sobre o assunto, pois dizem que a poluição visual tem efeitos psicológicos e que estressa o "camarada" na rua.
Será mesmo???

Ouvi que durante as eleições, candidatos que utilizarem muros para propaganda terão 15 dias após a votação para retirá-la. Acontece que propaganda eleitoral é regulamentada pela legislação eleitoral federal... então é considerada como anúncio especial pela Cidade Limpa.
Será que os políticos vão mesmo mandar retirar toda aquela sujeira das ruas quando as eleições acabarem? E vão respeitar o "camarada" que fica atordoado no meio da enxurrada de informações?

Por outro lado, falar de cidadania, de direito de expressão, das possibilidades de conhecer os candidatos é justo, mas é preciso saber os limites.

Para a publicidade isso se reflete de duas maneiras bem distintas. E é bom escolher bem de qual ponto de vista você prefere enxergar toda essa situação.

Nós achamos que essa proibição desperta o foco e a atenção para outros meios de expressar uma mensagem. a lei deve ajudar a aguçar a criatividade do profissional que é obrigado a inventar novas formas de anunciar.

Uma parte da verba destinada à producão de letreiros, faixas, cartazes e outdoors deve parar na web se os anunciantes entenderem melhor as características do meio online, pois grande parte das empresas que investem nesse tipo de mídia tem em geral uma coisa em comum: pouca verba.

E por que os anunciantes escolheriam esse veículo?
Os benefícios são muitos, e com custos baixos. Podemos citar aqui a alta capilaridade, a interatividade do usuário com o produto, a possibilidade de utilizar diferentes formatos, foco total no publico- alvo... e especialmente duas características do meio que são super importantes para o anunciante: mensuração de resultados e retorno real do investimento.

E aí? Estão preparados?

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Inter-meios e suas auditorias em 2010

Você sabia que a internet brasileira ultrapassou a marca do R$ 1 bilhão de faturamento publicitário em 2010???

Pois é, o projeto Inter-Meios passou os valores de arrecadação de janeiro a novembro, que mostrou que o meio bateu os R$ 1,06 bilhão com venda de publicidade, 28,1% acima do mesmo período em 2009. Esse percentual é ainda mais significativo se comparado às demais mídias auditadas pelo Inter-Meios (TV por assinatura levou R$ 905 milhões, com 24,6%). O faturamento total dos veículos de comunicação com venda de espaço publicitário cresceu 19,2% ambolsando R$ 23,6 bilhões.
Claro que a TV aberta continua soberana: comeu 63% do bolo, ou R$ 14,9 bilhões, e teve o 3º maior índice de crescimento.

As revistas cresceram 14,9% -> faturamento de 1,7 bi; os jornais apresentaram índice de 4,1% -> 2,9 bi. As rádios faturaram 12% a mais -> R$990,4 milhões e os cinemas, 14% -> R$81,6 milhões.

Mídia exterior chegou em R$688,3 mi, cresceu 16,9%, sendo que mais da metade é mérito do outdoor, R$381,9 milhões, crescimento de 16,1%. O digital out of home,supresa, teve crescimento bastante expressivo, de 63%, embora isso não signifique um faturamento grande -> R$131,8 milhões.

Só guias e listas tiveram desempenho negativo -> 10,3%, ou seja, R$ 298,6 milhões.

E com a lei cidade limpa sendo implantada... a verba de outdoor deve ser distribuída entre internet e meio impresso, trabalhando especialmente com Geotarget e cadernos regionais.
 

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Por que hoje é dia do publicitário

Aquilo que a gente já conhecia e um poquito más... só pra celebrar o nosso dia!

Publicitário não come, degusta o produto.
Publicitário não cheira, sente a fragrância.
Publicitário não toca, examina o design.
Publicitário não dá a resposta, cria outra pergunta.
Publicitário não conquista, persuade.
Publicitário não tem destino, tem target.
Publicitário não ouve barulho, ouve ruído.
Publicitário não fala, envia mensagem verbal.
Publicitário não procura endereço, procura praça.
Publicitário não escuta, decodifica a mensagem.
Publicitário não tem idéia, tem brainstorm.
Publicitário não recebe resposta, recebe feedback.
Publicitário não tem memória, tem repertório.
Publicitário não lê, decifra o código textual.
Publicitário não pergunta, faz pesquisa.
Publicitário não ouve música, ouve trilha sonora.
Publicitário não tem lista, tem mailing.
Publicitário não copia, se inspira.
Publicitário não vê outdoor, vê mídia exterior.
Publicitário não dirige, faz test-drive.
Publicitário não faz endoscopia, faz endomarketing.
Publicitário não convida, faz marketing promocional.
Publicitário não faz fofoca, faz buzzmarketing
Publicitário não reparte, segmenta.
Publicitário não vê cidadãos, vê prospects.


Agradecimentos àqueles que fazem o pão parecer mais gostoso, o dia mais bonito, o restaurante mais barato...
E agradecimentos também àqueles que são intensamente influenciados por tudo isso.

E viva a propaganda!!!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Marcas regionais turbinadas na onda 3.0

O assunto do momento é o tal do marketing 3.0. Aquela espécie de mkt que toca o consumidor lá no fundo do coração, da mente e até da alma. Aquele mkt que tem como centro do universo os valores dos seres pensantes.

Aparentemente as versões anteriores, 1.0 e 2.0, só fizeram mesmo foi concluir que o consumidor precisa ser pesquisado, compreendido e conquistado.

Foi se o tempo em que algum lançamento de produto era embasado somente em comunicação. Hoje o consumidor precisa ter envolvimento nesse processo. Ele é o topo da pirâmide.

E quem melhor que uma marca regional, como foi dito no post anterior, para estar tão próximo do seu consumidor? Elas já tem atuação forte e valores reconhecidos nos seus mercados. Elas geram emprego, movimentam capital e provocam orgulho. Elas conhecem seu consumidor e participam ativamente da cultura local...
Elas são mais aceitas que as marcas nacionais, então esse é o ponto chave a que elas tem que se agarrar com força.

Esse conceito de valorização regional está tão presente no mercado que marcas nacionais como a Nestlé vem atuando de forma bem direcionada: São João 2010 foi escolhido para o lançamento do biscoito recheado Canjica (nada mais apropriado, já que esse é um prato típico da região).

O mkt 3.0 é orientado para o consumidor, com a missão de apresentar a este personagem a marca de uma maneira diferente, com valores e visões que se preocupem em oferecer soluções para os problemas da sociedade. É uma comunicação H2H (hearth to hearth).

Recentemente o Grupo Nordeste fez uma campanha em comemoração aos 40 anos de empresa, intitulada “O bem faz bem”, utilizando um VT institucional e marketing digital- muitas mídias sociais. Dessa maneira a empresa conseguiu interagir com o público gerando sem dúvida um excelente recall. Muitos se lembrarão da marca com uma valor muito maior, mais sentimental.

O marketing 3.0 quando bem direcionado, é a certeza que a marca vai tocar o coração do consumidor.


Etnocentrismo não funciona por aqui não...

Etnocentrismo, segundo Everardo Rocha, é uma visão de mundo com a qual tomamos nosso próprio grupo como centro de tudo, e os demais são pensados e sentidos pelos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência.

Pra simplificar: é pensar que todo brasileiro segue as mesmas tendências num país desse tamanho, aquelas ditadas pelos grande centros, e que as marcas regionais seriam abocanhadas pelas gigantes (nacionais e gringas). Com certeza de uma janela na Avenida Paulista não se vê o Igapó ou o Parque Ingá...mas essa é uma teoria ultrapassada, que tem provas contrárias apresentadas todos os dias.

Depois de conhecer melhor o mercado do interior paranaense, percebi que as marcas fortes por aqui são aquelas que estão dentro da casa das pessoas, acompanhando seu crescimento, nascimento dos filhos, ajudando a cuidar deles, dando força sempre que necessário... e mais... participando dos churrascos de domingo, porque os proprietários dessas marcas regionais são amigos de longa data dos seus clientes.

A seguir um texto extraído da HSM Online diz um pouco mais sobre o tema... 

Há alguns meses, essas inquietações levaram-nos a entrar de cabeça na discussão do tema para tentar entender de onde vem a força dessas marcas que o efeito eclipse de nosso etnocentrismo esconde. Algo em torno de um terço do volume vendido em higiene, limpeza, alimentação e bazar está nas mãos das marcas regionais.
Descobrimos seis fatores que revelam como elas cultivam sua força e poder de mercado.

1. “Apartheid mercadológico” –
Como tradicionalmente nossa gestão de mercado foi orientada para as classes A e B, o que era consumido pelas demais não recebia o mesmo grau de atenção (...) Marcas regionais, que nunca tiveram qualquer restrição em acercar-se dos atuais grupos emergentes, abocanharam esses consumidores.

2. Segredo Logístico –
As marcas regionais aproximam as pontas da produção e consumo. Elas são fabricadas muito mais perto dos respectivos mercados de consumo (...)

3. Cultura Local –
As marcas regionais conseguem compreender muito melhor o que pensam e sentem os consumidores que estão ao seu lado. A convivência cria o espelho do entendimento. 

4. Confirmação da presença –
“Eu sei que posso contar com ela. Ela sempre esteve aqui com a gente”, disse uma consumidora, referindo-se a uma marca de biscoito em Minas Gerais. O que, em outras palavras, é um atestado de confiança na permanência da marca. A certeza de que esse laço recíproco de aliança não será rompido.

5. “Belonging”-
Nossa tradição mercadológica nos condicionou a pensar sempre em marcas como um instrumento de diferenciação social (...)
As marcas regionais se alimentam de outra coisa. Acho que podemos chamar isso de marketing de integração. É uma forma de criar laços com os consumidores usando um degrau abaixo na famosa Pirâmide de Maslow.
Nas palavras de uma consumidora de Pernambuco, referindo-se a uma determinada marca de macarrão: “Sinto que ela é acolhedora e cuida da minha família. Além disso, é uma marca que todo mundo gosta de usar.”
O Louis Gestner não teria sido mais feliz ao dizer isso. O que essa marca faz para envolvê-la não é criar o sentimento de diferença social. Ao contrário, é estimular o sentido de integração social (“belonging”).

6. Preservação da identidade –
(...) Nossa língua, nossa mídia e muitas crenças, no entanto, nos mantêm juntos, apesar de tantos particularismos.
Mas isso não apaga as identidades e idiossincrasias regionais. E são elas exatamente que alimentam o poder das marcas locais. Certas marcas no Brasil são, ao mesmo tempo, fonte de orgulho e reafirmação da identidade regional.
Esses fatores deveriam ser um ponto de reflexão para qualquer marca. Principalmente para aquelas com projetos de fortalecimento em mercados locais. Aliás, grandes empresas que adquiriram marcas regionais tomaram o supremo cuidado de não violentá-las, mantendo sua personalidade original. 



Concluo então que é fundamental descobrir e propor novas maneiras de interação com o público para as marcas regionais, pois elas já falam uma língua que nós ainda estamos aprendendo. E essa é a beleza da sua existência e permanência nesse mercado tão volúvel.