segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

UNNT 2013

Para quem não sabe, UNNT é a Unidade de Negócios e Tecnologia da Abril, que abriga as marcas Exame, Info e Você SA, além das publicações Exame PME e Você RH. E o post de hoje traz uma prévia das grandes novidades de 2013 para você já programar seu plano de mídia e reservar o budget para as publicações do seu interesse.



Em março teremos um evento da Exame CEO, com prefeitos recém eleitos das maiores cidades do país para um debate com o tema “Os Desafios das Grandes Cidades Brasileiras”. O formato é o mesmo do Almoço com Ministros e no evento estarão presentes também presidentes de grandes empresas, multinacionais e brasileiras, ambiente propício para o relacionamento cdos patrocinadores com essas autoridades.

  
Em abril teremos o novo EXAME FÓRUM, em Recife, dedicado à região nordeste, já que na primeira década deste século o PIB nordestino cresceu 60% mais que o PIB brasileiro. O formato é o mesmo do Fórum de São Paulo, salvas as devidas proporções, mas este segundo continua acontecendo e sendo o principal evento do calendário. O Fórum do Rio de Janeiro também permanece na programação.


O maior projeto de 2013 será o Melhores & Maiores, que completa 40 anos. Neste evento as novidades são muito voltadas para o patrocinador e a visibilidade da sua marca e até com opções de ativações customizadas Taylor Made (ou sob medida, em bom português).





A Você SA completa 15 anos e virá com um enfoque mais voltado à mulheres, já que sua presença no mercado de trabalho é cada vez maior, e há muito a ser tratado sobre carreira e gestão para esse público desbravador.




O Café com Você RH vai bombar, como sempre, nos principais centro econômicos do país, São Paulo e Rio de Janeiro. E a grande novidade é a Academia RH, voltada para gerentes de RH, com oferta de treinamentos, workshops, palestras e debates com foco no aprendizado e implememtação de ações estratégicas.


A INFO continuará bem direcionada para o público hype que passeia entre as novidades tecnológicas de forma bem atuante, o que a NOVA INFO no tablet já faz brilhantemente.




A Exame PME terá uma premiação para o empreendedor do ano e dará um gás extra para os Cursos PME, que já são um sucesso.






Oportunidade é o que não falta. Faça 2013 ser o ano da sua empresa.


 

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Veja São Paulo advisor



Na era das redes sociais não basta ter um perfil ou uma fã page. É preciso ir muito além.

Olha só o que a Veja SP aprontou agora. Eu adorei a ferramenta e vou usar muito, mesmo morando no Paraná, já que cada vez que vou pra cidade grande (rsrsrsrs) fico atordoada com tantas opções geniais para comer e beber.



Desde ontem, a cabalística data de 12/12/12, você pode seguir seus amigos em vejasaopaulo.com.br
O guia de lazer da cidade continua disponível com o aval da redação de Veja, e agora, você também vai poder contar com a opinião dos seus amigos sobre restaurantes, bares, peças de teatro, shows, filmes, exposições, e ainda vai compartilhar o seu ponto de vista com eles.



Basta logar no site via Abril ID ou pelas redes sociais e começar a usar.



segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Inusittá



1     A Kit's Paraná é uma empresa de ambientes planejados de Arapongas, interior paranaense, que está no mercado há mais de 40 anos, e conta uma bonita história familiar, de sucesso, companheirismo e muita eficiência. 

      Dos anos 70 pra cá muita coisa mudou, modernizou e foi replanejada de acordo com as novas tecnologias, e a Kit's Paraná não só sobreviveu às transformações de mercado como acompanhou passo a passo as novidades, dividindo-se em 3 marcas, a Demobile, a Millenium e a Inusittá, que é o tema do nosso post de hoje. Esta marca produz mais de 140 mil peças por mês em cima do conceito moderno de ambientes planejados para toda a casa e tem lojas espalhadas por todo o país e também no exterior.




No último semestre de 2012 a Inusittá veiculou 10 anúncios na Contigo! e nós conversamos com a Larissa Massucato, que trabalha há dois anos e meio no departamento Marketing/Comercial da Inusittá para saber como foi essa experiência.

      AtituDe- A Inusittá já foi anunciante da Abril na revista Casa Claudia anos atrás. De lá pra cá é possível notar uma mudança grande em relação aos anúncios, à abordagem. É um novo posicionamento?
Larissa- A Inusittá procura sempre trabalhar com temas que envolvem o consumidor, que são sempre inusitados, como o próprio nome da marca sugere. Isso revela as grandes mudanças em relação aos produtos e também em relação às comunicações na mídia, como nos anúncio que saíram na revista Contigo!, que trouxeram o tema Coleção Galeria Inusittá, (trabalhado em 2011 e 2012), onde sintetizamos emoções, sentimentos, história e cultura e combinamos com o que é tendência no mercado da arte.

      AtituDe- A Inusittá passa a imagem de uma marca muito jovial, moderna. Qual é o conceito trabalhado nessa última campanha, que trouxe uma história contínua aos leitores?
Larissa- No tema Galeria Inusittá o conceito principal foi trabalhar os móveis planejados feitos com arte. Desde sua concepção até o acabamento ele passa pelas mãos de verdadeiros artistas. Por isso as histórias para a revista Contigo! foram criadas: para envolver nossos leitores em fatos reais com um toque de charme e arte.    

3      AtituDe- É a primeira vez que vocês anunciam na Contigo!?
Larissa- Sim, e adoramos fazer parte desse segmento de revista.

4      AtituDe- Por que a Contigo!?
Larissa- Porque a Contigo! é uma revista de atualidades, onde os leitores podem se relacionar e se divertir. A Contigo! também traz publicação de vários assuntos e novidades inclusive de celebridades, atingindo assim o público feminino que adora telenovelas e consequentemente vai adorar as histórias de Clarice e Beto (personagens da Inusittá).  

5      AtituDe- E qual foi o retorno que vocês puderam sentir com a revista?
Larissa- O retorno foi ótimo. Estar inserido em uma revista como a Contigo! aguça a curiosidade dos leitores e isso gera bastante impacto na visibilidade da marca Inusittá Ambientes Planejados.  

6      AtituDe- Seus representantes aprovaram?
Larissa- Sim, eles recebem as revistas e em suas visitas às lojas Inusittá sempre mencionam a nossa participação e divulgam as nossas histórias. Quando começamos a veiculação da campanha, enviamos essa news para divulgar os anúncios para nossos representantes, lojistas, fornecedores e parceiros.

 

7      AtituDe- Algo que fez diferença na sua publicidade certamente foi a frequência, bastante importante para familiarizar o leitor com a sua marca. A Inusittá pretende continuar anunciando em 2013?
Larissa- A Inusittá pretende sim continuar com as publicações, porém com o tema da nova coleção 2013, que ainda é surpresa.

8      AtituDe- Tem intenção de aumentar o plano de mídia? Pretende continuar considerando a Ed. Abril como seu principal player?
Larissa- Sim, temos intenção de aumentar a visibilidade da marca e estar junto com a editora Abril.

9      AtituDe- Quais são as outras mídias que usa para divulgar a marca?
Larissa- Utilizamos o Facebook, que é uma grande ferramenta, o site foi reestruturado em 2012, anúncios em revistas locais, e temos o selo Marca Aprovada, que garante ao cliente saber opiniões de outros consumidores, além de newsletters.

1       AtituDe- Quais são as expectativas para o ano que vem?
Larissa- As expectativas são muito grandes devido ao lançamento da nova coleção e da expansão da marca Inusittá que está crescendo a cada dia.   

É isso aí, Larissa. Em 2013 conte conosco para ampliar ainda mais esse sucesso que é a Inusittá.

 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Eternas são as nuvens- Wecloud

O texto de hoje não é exatamente a cara do blog, mas o sucesso é tão estrondoso que eu não poderia deixar de publicar aqui. Além de ser um texto lindo, muito bem escrito e bastante realista, o link é super válido: ele saiu no site da Lola e é recorde de comentários nas redes sociais.

ETERNAS SÃO AS NUVENS

Para onde vai tudo que se vive? Para onde vai a mágica de certos instantes? A comunhão que se viveu, a cumplicidade de dividir tempo, espaço, experiências inaugurais? Para onde vão o carinho, a parceria, a entrega? Para onde vai o conhecimento, pessoal e intransferível, que se tinha do outro? 
Para onde vai o que só vocês viram e experimentaram: o nascimento de um 
filho, a morte de um amigo, a notícia daquele emprego, o assalto, a compra da 
casa, o diagnóstico ameaçador, a noite no acampamento, aquele show em Londres? 
Para onde vai a consciência que você tinha, de, com apenas um olhar, saber se ele estava feliz, deprimido ou ansioso? Para onde vai a absoluta intimidade que se teve com o outro?
Acredito que isso tudo fica em algum lugar interno, como um site, uma espécie de nuvem onde armazenamos tudo o que vivemos. Tão reais e etéreos como o iCloud, temos os nossos weClouds, que podemos acessar ou que nos acessa, algo que fica preservado, e que, mais do que nos fazer lembrar coisas, nos acolhe e ratifica. O weCloud guarda o essencial, o que ficou depois da ruptura, da tempestade, o rescaldo de um tempo, um a dois permanente, que sobrevive aos acordos rompidos, às bênçãos desfeitas, às juras esquecidas. No weCloud, ficam o sumo, o substrato, a força do projeto um dia compartilhado. No weCloud, ficam o afeto espontâneo, o registro das intenções sinceras, da vontade de acertar e de tudo o que foi verdadeiro.

Os relacionamentos podem acabar, mas não o vivido. Não se trata de memória, nem de “detalhes tão pequenos de nós dois”. Não se trata de viver no passado, nem de não aceitar os fatos. Não se trata de sublimar dores e porradas ou se refugiar num mundo alegrinho de autoajuda e negação. Não se trata de dourar a pílula e contar para si uma história diferente. Trata-se de vida bem vivida que não pode nem deve ser perdida. Tudo o que vivemos e sentimos vira acervo, fonte, ferramenta; é nosso para sempre.

Quando estamos com alguém, somos, em alguma instância, uma pessoa única, que só aquele companheiro conhece. Maria é para João uma Maria que ela nunca será para Pedro, que é um Pedro para Maria, que nunca será o mesmo para Ana. Maria poderá ser muito mais feliz com Pedro do que com João, mas ela terá sempre sido a Maria do João e haverá sempre um lugar onde Maria e João se reconhecerão, mesmo que nunca mais se encontrem.

Somos o que vivemos, e não podemos abrir mão disso. É fundamental que cuidemos da nossa história, que saibamos acolher nossas experiências com generosidade e entendamos que certas vivências, emoções e descobertas foram únicas e estarão sempre produzindo algum efeito em nós.
Todo fim de relacionamento pede tempo. Tempo para o luto, para a saudade, para a cura, para o distanciamento, para a neutralidade, para o recomeço. Existe um caminho a percorrer que vai do fundo do poço ao fórum, do desespero ao terapeuta, da perplexidade à aceitação, do abandono à libertação. Há que fazer faxinas: roupas, livros, fotos, palavras mal ditas, mágoas, decepções. Há que separar papéis, propriedades, planos, sonhos. Há que separar, acima de tudo, o trigo do joio, o passado do futuro, o extinto do eterno. Há que guardar as coisas que não cabem em malas nem cofres, aquilo que não se quantifica nem se elenca em formais de partilha e declarações de renda. Há que “amar o perdido”.
 
Só quem tem passado tem futuro. Escolher a bagagem que se carrega é decisivo para seguir adiante. Entre fardo e combustível, asas e correntes, você decide. Entre salvar e deletar, você decide. Conjugar sem medo o pretérito imperfeito para viver o futuro do presente.

Depois de um tempo, as dores passam... Sim, elas se cansam de nós e, se somos saudáveis, nos cansamos delas também, seguimos em frente, voltamos para nós mesmas, dispensando o que não nos serve mais, garimpando minúsculas preciosidades, recolhendo luminosidades, cheias de preguiça de sofrer, prontas para recomeçar, de novo, mais uma vez. Um belo dia você se pega pensando naquele “nós”, que deixou de existir, sem a fisgada de saudade, nem ressentimento, nem raiva. Você pensa com serenidade. Você pensa não mais no “ex”, mas no companheiro de vida: sai o “ex”, fica o amigo.

É quando você o abraça no velório do pai e sabe como ele está se sentindo e ele também sabe que você sabe como ele se sente, e isso é muito íntimo e confortante e está lá, na tal nuvem, para sempre.
É quando você recupera em DVD seus filmes em Super 8 e fitas em VHS, com todas as fases e faces queridas da sua vida, e faz uma cópia para ele, porque sabe que aquilo tudo é parte da vida dele também, e você se sente grata por compartilhar.

É quando você recebe um presente sem cartão: um disco de vinil de um show que você foi com um certo namorado. Pronto, lá está o para sempre: os anos 70, a avidez de descortinar o mundo, a larica, a revolução, o incrível mundo das primeiras vezes, compartilhado com entrega e inocência. O cartão é desnecessário, pois só você e ele sabem quem vocês eram naquele dia-tempo e o que significou estar ali naquele concerto de rock.

É quando você encontra numa caixa esquecida rolhas de champanhe e sementes de romã, que fazem você lembrar quem você era e como você se sentia quando estava totalmente apaixonada por aquele cara na Itália.

É quando você escreve um livro sobre maternidade e manda em primeira mão para o pai dos seus filhos, porque ninguém mais do que ele sabe como você ficava quando estava grávida, pois só ele viu seu estado de graça e, talvez, antes mesmo de você, ele viu você virar mãe.

Lá estão vocês, no weCloud, sócios de experiências transformadoras, parceiros de sonhos, realizados ou não, amigos que cresceram juntos, cúmplices dos pequenos crimes contra o amor, vítimas dos mesmos desgastes da convivência, ungidos por bênçãos comuns, coautores e personagens do mesmo livro.

Maria não é mais a mesma que foi com João, mas, para ser a Maria que está com Pedro, ela teve que ser a Maria do João, e João, para ser o companheiro de Ana, teve que ser antes o de Maria. Somos o que nascemos e o que escolhemos viver, somos o que ganhamos, o que perdemos, o que boicotamos e o que nunca alcançamos.
 
É muito libertador fazer as pazes com nossa história. Do que nos serve ter rombos na linha do tempo? Negar, bloquear, tornar inacessíveis as lembranças, impossibilitar um resgate saudável do vivido? Do que nos serve chamar ex-companheiros de falecidos ou equívocos? É injusto conosco. É empobrecedor. Temos essa mania de achar que só o que dura para sempre é um sucesso. Durabilidade nunca foi sinônimo de segurança, assim como o efêmero não é sinônimo de fracasso. Uma jaula é segura e nem por isso um lugar feliz, da mesma forma que viagens são fugacidades maravilhosas que se perpetuam dentro de nós. Nenhuma história é vã. Nada é. Nossa alma-memória, aquela que nos identifica, define e referencia, é como uma colcha de retalhos; alguns retalhos são mais bonitos que outros, mas todos são necessários.

“Amar o perdido deixa confundido o coração” (Drummond) porque é amar o intangível, o que, não sendo mais, ainda resiste, insiste e ressignifica o que antes tinha outro nome e valor. Amar o perdido é reconhecer que muito tempo, energia e as melhores intenções foram investidas, empenhadas e depositadas numa relação, num incrível voto de confiança no outro e na Vida. Sim, mesmo os grandes erros e as falências retumbantes têm histórias comoventes e belas. Amar o perdido é entender que nada se perde.

Amar o perdido só é possível quando você volta para a casa dentro de você. Melhor que dar a volta por cima, é voltar para si mesma. Nessa hora você se sabe inteira, apaziguada, de bem com sua história. Aí, você entende o weCloud e lembra de Quintana dizendo: “eternas são as nuvens”, e você se comove com a certeza de que um certo “para sempre” existirá, pois “as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão” (CDA).

É isso, não fica o que é lindo. Fica o que finda. Fica de um jeito real. Não fica lindo só porque finda. Fica, porque finda, e, quando finda, fica o que foi de verdade, o que nunca finda.
As coisas findas ficam. Perdidas, talvez, mas para sempre nossas. Eternas, como só as nuvens podem ser.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Minha Empresa

Pessoal, primeiramente pedimos desculpa pela ausência de posts nas últimas semanas, mas tivemos um problema com o blog e não estávamos conseguindo publicar as postagens. Mas vale a retrospectiva, dêem uma lida nos posts passados e nos atuais.


Nós já falamos aqui no blog sobre o projeto Minha Empresa, um curso de empreendedorismo de grande sucesso das femininas populares da Editora Abril.

Para quem ainda não conhece, acesse o site aqui nesse link e conheça mais. Já foram publicadas 7 aulas e ainda faltam mais 5. Em 45 dias de projeto já atingimos resultados excelentes:

+ de 5,5 mil participantes no game
+ de 12,6 mil likes na fan page
1= de 6 mil usuários falando sobre o projeto no Facebook


Como já era de se esperar, uma das principais ferramentas que alavancaram os resultados foi o um anúncio no facebook, que em 18 dias apontou mais de 15 mil cliques e alcançou mais de 1 milhão de usuários.
Diante de todo esse sucesso vamos abrir uma nova oportunidade para o mercado, com a comercialização de cota avulsa para a categoria de Venda Direta, que é o tema da aula 11. Um segmento já bloqueado é o de cosméticos, mas os demais estão disponíveis.
É hora de conectar sua marca à força das revistas femininas populares Abril para falar com mais de 6 milhões de leitoras semanalmente.