quinta-feira, 28 de março de 2013

Os 25 anos de ELLE

A maior revista de moda do mundo, que está presente em mais de 40 países e atinge a marca de 6 milhões de exemplares circulando mensalmente é também a maior revista de moda luxo do nosso país. Estamos falando da ELLE Brasil, lida mensalmente por 245 mil leitores, que em maio comemora 25 aninhos, com corpo e cara de Diva e conteúdo de gente grande.





E para celebrar a idade marcante, ELLE comemora com uma série de matérias temáticas especiais que abordam 6 tendências importantes para seus leitores:

*Cabelo
*Maquiagem
*Clássicos da moda
*Acessórios
*Estilo de Vida
*Gourmet

O conteúdo já está sendo desenvolvido pela área de projetos customizados em parceria com a redação ELLE e será apresentado pelo cliente que comprar o patrocínio exclusivo por tema ou categoria de produto/serviço. Vale ressaltar que cada seção terá 5 páginas de conteúdo e 1 página dedicada - e determinada- ao anúncio do patrocinador. 




Uma puta visibilidade para sua marca hein?

Mas corre que o prazo de reserva é dia 8/4.

segunda-feira, 25 de março de 2013

O caminho sem volta do E-commerce

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) divulgou recentemente que as vendas via internet totalizaram R$ 24,12 bilhões em 2012. O ano foi tão importante para o e-commerce que marcou o ingresso de 9 milhões de novos compradores na web e o universo de brasileiros com acesso à internet chegou a 68 milhões.



É aí que percebemos uma mudança nos hábitos de compra dos consumidores, e vários fatores contribuem para isso: a disponibilidade 24 horas por dia, comercialização rápida entre ambas as partes, mas o principal é o custo reduzido, já que os gastos do fornecedor caem bastante e isso é repassado ao público final. Outra questão a ser levada em conta é a ausência de barreiras: qualquer um pode comprar qualquer produto de qualquer lugar do mundo.

Nós estamos aprendendo, mas vem aí uma geração que já nasceu comprando pela internet, confiando plenamente na ferramenta, comprando sem medo. E é notório que esse sentimento também passa a fazer parte da turma que ainda mantinha alguma encanação, o Brasil já registra aumento nas compras virtuais realizadas por pessoas com menor poder aquisitivo e só quem fica inseguro é quem não domina um computador.
 
Logo, a constatação é que as empresas que não aderiram ao e-commerce estão um passo atrás, pois o meio eletrônico quase que se tornou algo obrigatório, embora seja preciso considerar ainda que o contato entre comprador e vendedor possa ser necessário e, dependendo do serviço, insubstituível.
 E em outros casos, é difícil imaginar uma compra pela internet de óculos, por exemplo, que é um produto que exige experimentação, comparação, análise de qual formato é melhor para o seu rosto... então muitas pessoas vão até a loja física, fazem as provas e depois pedem pela internet.
 
 
Dados dizem que o setor expande em média 30% ao ano, passos largos, e a internet é um local confuso, onde muitas ações são realizadas sem profissionalismo e isso pode representar o fracasso de uma boa ideia. É preciso avaliar o mercado, realizar pesquisas, e saber onde investir. Publicidade tem que fazer parte do planejamento de qualquer negócio virtual, até porque empresas novas tem a mesma chance de dar certo que empresas tradicionalmente de sucesso.
 
A Abril trabalha com campanhas de varejo para divulgar e-commerce com valores super especiais e visibilidade excelente. Ligue pra AtituDe e mude o futuro do seu negócio virtual.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Dia das mães- COMBO regional

Para celebrar o dia das mães com muita visibilidade, a Abril preparou uma proposta na medida para anunciantes da nossa região, o combo formado pelas revistas Claudia, Elle e Lola.



   

Fale diretamente com mulheres qualificadas e com alto potencial de consumo nos 3 estados do sul- Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, atingindo 126 mil leitoras!!!

Quer saber qual é a grande vantagem que o anunciante leva?
A conta é muito simples:



1 página Elle SUL- R$ 15.800
1 página Lola SUL- R$ 14.400
1 página Claudia PR- R$ 30.000
Total 3 revistas região SUL: R$ 60.200

O COMBO oferece 76% de desconto em relação às tabelas regionais, ou seja, o mesmo anúncio irá veicular nas 3 revistas por R$ 14.500 líquidos.

Não dá pra ficar de fora né?
Ligue para a AtituDe e faça a reserva da sua página. O prazo de reserva é dia 5 de abril.

 

terça-feira, 19 de março de 2013

Teste super importante

A diversão dessa semana é o site da Oreo, aquela bolacha (ou bishcoito, como dizem os cariocash) gostosa que tem público dividido entre adoradores da casquinha e amantes do recheio.


super-important-test



segunda-feira, 18 de março de 2013

Movelpar 2013

A AtituDe esteve na  9ª edição da Movelpar- Feira de Móveis do Paraná, que aconteceu em Arapongas entre os dias 11 e 15 de março, e agora conta pra você tudo o que teve na feira, as novidades, os expositores, e até mesmo quanto foi movimentado no evento deste ano.


A expectativa era receber 40 mil visitantes de todo o Brasil e outros países, número superado para a alegria dos quase 200 expositores: a Movelpar recebeu  46.500 pessoas de 26 países diferentes. E humildes, os fabricantes esperavam movimentar R$ 500 milhões em negócios, o que também foi facilmente superado- R$ 672 milhões giraram pelos corredores e stands da feira.

A Movelpar também recebeu importadores de 10 países convidados pelo Projeto Comprador Internacional, organizado pela Abimóvel (Associação Brasileira da Indústria do Mobiliário) e pelo Sima (Sindicato das Indústrias de Móveis de Arapongas). Durante quatro dias, o Projeto Comprador promoveu 747 rodadas de negócios envolvendo 21 importadores e 38 indústrias expositoras. Os negócios chegaram a US$ 10,66 milhões – um aumento de 50% em relação aos resultados da edição de 2011.

O presidente da Expoara, Wanderley Vaz de Lima, explica que em anos ímpares quem abre o calendário de feiras de móveis é a Movelpar, logo, muitos lojistas seguram as compras de início de ano para esperar as novidades que esse evento traz.  E eles fazem bem ao esperar, pois este ano a organização patrocinou a vinda de 150 dos maiores lojistas do Brasil e ainda subsidiou em até 80% as caravanas de pequenos lojistas. Além disso, foram investidos R$ 2 milhões na estrutura do pavilhão Expoara em reformas nos banheiros, melhorias na climatização do espaço, ampliação do estacionamento, segurança e atendimento médico.

A Movelpar é a maior feira da região e é também o momento de girar a maior quantia de dinheiro. Para ter uma ideia de valores, a economia local chega a movimentar algo na casa dos R$ 6 milhões durante os 5 dias de evento, que usa a rede hoteleira do eixo Londrina-Maringá. Pela estimativa do Ministério do Turismo, cada visitante gasta cerca de R$ 320 ao dia contabilizando gastronomia, hospedagem e transporte.

Gente de todo lugar veio ver o que a Movelpar trouxe de novidade este ano e  certamente ninguém se decepcionou. Os expositores vieram com muita força, com equipes treinadas, catálogos renovados, stands monstruosos e muita vontade de vender. Arapongas ficou pequena para tanta coisa nova. Os destaques ficaram por conta de design, cores e acabamentos e ficou muito claro que a indústria vem trabalhando para atender as exigências do consumidor que quer qualidade associada a preços competitivos. 


Ghelplus
Ghelplus

Venax

Entre os stands da Moval e Aramóveis, que completa 40 anos em 2013
 
Moval

A feira logo na abertura

Colibri

Nicioli e Futura Planejados

Móveis Gazin

Momento de negócios


Pura Magia- Linha Princesas

Stand-Castelo Pura Magia

Pura Magia- Linha Ben 10

Combinare

Cadence

KNR Móveis
O movimento da feira
 

quinta-feira, 7 de março de 2013

Transformações na audiência

Vocês já sabem da última do Ibope? A partir de agora, a mensuração do conteúdo televisivo também será aplicada em tablets, computadores e smartphones. Tá certo, assim os números serão mais reais, vai dar para ter uma ideia bem mais precisa do peso dessas plataformas na audiência. Em 2012 isso significou um crescimento de 15%.



Resta saber se empresas que operam simultaneamente a produção e distribuição de conteúdo nos meios digitais irão se sujeitar às métricas e métodos de aferição de resultados do sistema Broadcast, que é menos preciso que os meios digitais. 

Outra pergunta que permeia os pensamentos publicitários é o quanto a transparência assegurada pela fusão de dados entre Web Analytcs e dados do painel vai afetar a dinâmica do mercado publicitário. A eMarketer estima que em 2014, 10% do investimento publicitário em TV no mercado americano deverá migrar para vídeos na web.


No Brasil, onde o BV existe e resiste, onde os institutos imperam solenemente, as mudanças devem ser mais lentas, mas pensando a longo prazo, o movimento tem saldo positivo para veículos e anunciantes, já que com a medição digital é possível mensurar com mais precisão o nosso entendimento do comportamento dos expectadores, leitores e usuários, especialmente os do meio impresso. 

E pra ampliar ainda mais essa mudança na sociedade mercadológica, a Billboard, que semanalmente publica a lista das músicas mais ouvidas pelos americanos, também entrou na onda. Agora sua medição considera as visualizações no Youtube, mas só as das contas oficiais.

Lista da Billboard passa a contabilizar músicas do YouTube

Qualquer semelhança com o hangout que Veja.com promoveu com o Sr. Spider não é mera coincidência. É Veja à frente da concorrência, é Veja enxergando mais longe. 

quarta-feira, 6 de março de 2013

A metamorfose das agências

É sabido que inovar é um processo muito complexo, e isso vale também para agências e anuciantes. Bob Greenberg, fundador e CEO da R/GA acredita que as agências precisam passar por uma transformação e ter em mente que a principal meta não é criar campanhas, mas soluções que afetem positivamente e de maneira inédita a vida das pessoas.

Greenberg, presidente do júri de Cyber Lions deste ano em Cannes, esteve em São Paulo (na foto, está no escritório brasileiro da R/GA, agência que fundou) para comandar os jurados do Andy Awards, festival realizado pela primeira vez no Brasil

Uma mudança assim pode acarretar até em alterações profundas no modelo de negócio de uma empresa, e essa foi a decisão que Bob tomou para mudar o perfil da sua agência, que antes respondia por agência digital, mas hoje se posiciona como empresa digital, com áreas de consultoria e inovação por meio de produtos e serviços.

A R/GA tem sede em NY e há três anos conta com um escritório no Brasil. Seu foco é a criação de produtos e serviços inovadores com a expertise na área digital, o que a tornou referência no mundo da publicidade. Bob Greenber esteve em São Paulo na semana passada e concedeu uma entrevista ao Meio e Mensagem.


          
Meio & Mensagem ›› A R/GA mudou seu modelo de negócios em 2012. De que maneira         vocês estão atuando? 

Bob Greenberg ›› Nosso posicionamento de agência digital não fazia sentido porque a própria palavra agência restringe o que nós fazemos. A R/GA, agora, está criando produtos, serviços e demais propriedades intelectuais, e alguns clientes já nos enxergam como alguém que pode ajudá-los a inovar. Passamos a ter um braço de consultoria que ajuda os anunciantes em seus processos de inovação de produtos e serviços, o que nos torna concorrentes de empresas como a McKinsey. Mas, com o diferencial de que podemos executar. Hoje, não devemos mais separar esses processos. Definitivamente, estamos diante de um novo caminho para as agências. A principal meta não será criar campanhas, mas sim soluções que afetem positivamente e de maneira inédita a vida das pessoas. O mais interessante é que esse impacto pode vir tanto de comerciais de TV, spots, anúncios, banners de internet ou qualquer outra coisa grande que já fizemos na publicidade, quanto de pequenos produtos e serviços. 

 
M&M ›› Estamos vivendo uma era de curto prazo, em que os executivos de marketing, por ficarem menos tempo em seus cargos, preferem pequenas iniciativas com resultados imediatos, em uma estratégia que pode comprometer a construção de marcas e mensagens mais duradouras? 
Greenberg ›› Como agência, preciso pensar em pequenas soluções para os clientes, mas associando essas iniciativas a um ecossistema mais amplo. Não podemos mais criar algo que seja grande e caro demais para eles comprarem e operacionalizarem. Uma exceção é a Nike, que já possui uma equipe tecnológica forte e pode desenvolver coisas maiores. Mas, no caso da maioria, não. Precisamos focar em ideias para criar algo menor, mas que tenha significado e que adicione valor à marca. É assim que trabalhamos.  


M&M ›› Esse novo processo já é bem assimilado pelo mercado publicitário? 

Greenberg ›› Ainda é difícil tanto para as agências quanto para os clientes. O maior desafio de hoje para qualquer presidente ou diretor de marketing é inovar. Seja em produtos ou serviços. Algumas empresas já são inovadoras e possuem ecossistemas bem definidos, como Google, Apple, Nike e Amazon. Mas, para as outras, a agência precisa atuar como parceira e agente de inovação. Justamente por isso, lançamos o braço de consultoria da R/GA, que visa ajudar os clientes a guiarem essa transformação. A agência precisa estar mais próxima do cliente, analisando dados e colhendo resultados, para poder criar algo inesperado. Como foi no caso da Nike+ FuelBand (vencedor do Grand Prix de Titanium no Festival de Cannes de 2012), que congregou um canal de mídia com a pulseira que mede e compara rendimento. Neste ano, teremos novidades relacionadas a essa plataforma.  


M&M ›› Mas nem todas as empresas têm condição de inovar com tanta facilidade. Como convencê-las de que este é o caminho certo?  

Greenberg ›› Nosso grande desafio como agência é criar exemplos de produtos e serviços para clientes que não apenas a Nike. A ideia é que se eles não podem construir o ecossistema, que façam ao menos uma parte dele. O melhor exemplo de que esse é o caminho a ser seguido é o que foi feito por Steve Jobs. Ele não entendeu todo o ecossistema que a Apple criou logo de cara. Seu método foi ir criando equipamentos menores que se tornaram bem-sucedidos ao serem unificados entre si em plataformas como iTunes e iCloud. Hoje, esse ecossistema está claro para todos, mas no começo ele não era óbvio para ninguém. Não foi uma visão divina. Jobs precisou trabalhar muito para ir encaixando e criando essas plataformas. Empresas como a Apple atingiram o que chamamos de integração funcional, que é o futuro. 


M&M ›› Como você define esse conceito? 

Greenberg ›› Defendemos essa ideia no Festival de Cannes de 2012. A integração funcional é um novo modelo que coloca o consumidor no centro do ecossistema de uma empresa, que o alimenta com produtos e serviços em cima desses próprios produtos. Assim, Amazon, com Kindle; Apple, com iPhone e iCloud; e Google, com YouTube e Android; já conseguiram sistemas muito evoluídos. Antes, as empresas buscavam a integração vertical, que coordenava a cadeia de fornecimento para garantir mais dinheiro em cima de um produto, como no caso da ExxonMobil, que retira petróleo do subsolo e vende nas bombas de postos de combustível. Ou então, a integração horizontal, que representava a ampla variedade de portfólio de marcas e produtos a partir de uma marca principal, como no caso de Coca-Cola. A integração funcional é uma novidade para o mercado, com a criação de ecossistemas com metodologias e pequenos aplicativos para alimentar o consumidor. Por isso, mudamos nosso modelo de negócios. 



segunda-feira, 4 de março de 2013

UFC no Veja.com

No dia 22 do mês passado o site Veja.com fez um hangout com o melhor lutador de UFC de todos os tempos. E os números não mentem: unidos, Anderson Silva e Veja são sucesso absoluto!

Anderson Silva, campeão do UFC, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2012

- Foram enviadas mais de 500 perguntas por usuários de Veja.com pelo site;
- Mais de 1.600 comentários foram publicados no canal de vídeos de Veja.com sobre o hangout;
- O site recebeu mais de 365 mil pageviews na semana do hangout;
- 5 matérias foram publicadas no site de Veja.com convidando os leitores a participarem do hangout;
- A seção de hangouts recebeu mais de 25 mil viewers;
- O hangout foi tema de post do blog oficial Google Brasil;
- O bate-papo também foi mencionado em um post em inglês na conta oficial do Google no Google+;
- O perfil de Veja no Google+ ganhou mais de 5 mil novos seguidores de 19 a 21 de fevereiro;
- Um ticker no YouTube direcionava os usuários ao hangout;
- Foram 8 posts editorias no Facebook de Veja;
- E mais 8 tuítes editoriais no perfil da revista no Twitter.

Anderson Silva, campeão do UFC, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2012

Uau! O hangout com Anderson Spider Silva realmente superou expectativas e fez do canal UFC um dos mais acessados do Brasil no dia 22. Se você perdeu e não viu, clica aqui rapidão.

As perguntas você confere aqui.

 

E se você quiser que sua marca também alcance essa visibilidade, as cotas da seção UFC estão abertas. Patrocine.