segunda-feira, 25 de março de 2013

O caminho sem volta do E-commerce

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) divulgou recentemente que as vendas via internet totalizaram R$ 24,12 bilhões em 2012. O ano foi tão importante para o e-commerce que marcou o ingresso de 9 milhões de novos compradores na web e o universo de brasileiros com acesso à internet chegou a 68 milhões.



É aí que percebemos uma mudança nos hábitos de compra dos consumidores, e vários fatores contribuem para isso: a disponibilidade 24 horas por dia, comercialização rápida entre ambas as partes, mas o principal é o custo reduzido, já que os gastos do fornecedor caem bastante e isso é repassado ao público final. Outra questão a ser levada em conta é a ausência de barreiras: qualquer um pode comprar qualquer produto de qualquer lugar do mundo.

Nós estamos aprendendo, mas vem aí uma geração que já nasceu comprando pela internet, confiando plenamente na ferramenta, comprando sem medo. E é notório que esse sentimento também passa a fazer parte da turma que ainda mantinha alguma encanação, o Brasil já registra aumento nas compras virtuais realizadas por pessoas com menor poder aquisitivo e só quem fica inseguro é quem não domina um computador.
 
Logo, a constatação é que as empresas que não aderiram ao e-commerce estão um passo atrás, pois o meio eletrônico quase que se tornou algo obrigatório, embora seja preciso considerar ainda que o contato entre comprador e vendedor possa ser necessário e, dependendo do serviço, insubstituível.
 E em outros casos, é difícil imaginar uma compra pela internet de óculos, por exemplo, que é um produto que exige experimentação, comparação, análise de qual formato é melhor para o seu rosto... então muitas pessoas vão até a loja física, fazem as provas e depois pedem pela internet.
 
 
Dados dizem que o setor expande em média 30% ao ano, passos largos, e a internet é um local confuso, onde muitas ações são realizadas sem profissionalismo e isso pode representar o fracasso de uma boa ideia. É preciso avaliar o mercado, realizar pesquisas, e saber onde investir. Publicidade tem que fazer parte do planejamento de qualquer negócio virtual, até porque empresas novas tem a mesma chance de dar certo que empresas tradicionalmente de sucesso.
 
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