A Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) apresentou essa semana estudos fundamentados em 7 anos de pesquisa ao governo do estado, que pode aproveitar esses resultados para adiantar políticas públicas e começar a abrir os bolsos para liberar subsídios.
A entidade apresentou também projetos de perspectiva de transformação das cidades em ambientes propícios para a inovação a fim de mostrar para o Brasil e para o mundo as boas oportunidades que temos por aqui. E as cidades que apresentaram melhores condições para o desenvolvimento foram Curitiba e Londrina.
Os setores mais promissores para os próximos anos, segundo pesquisas, são indústria alimentícia, energia, biotecnologia, microtecnologia, plástico, metal-mecânica, têxteis, calçados, saúde, turismo e meio-ambiente.
Este último traduz uma tendência mundial: o desenvolvimento sustentável
Rodrigo da Rocha Loures, presidente da Fieps afirmou: “Temos três linhas principais: educação, inovação e desenvolvimento local. É muito importante essa articulação da indústria com as forças do governo estadual. Estamos abertos a essa cooperação”. Ele também acrescentou que um dos pontos a ganhar atenção especial do governo Beto Richa é a criação de uma versão local da Política de Desenvolvimento Produtivo.
A ideia é aproveitar os bons projetos e estudos desenvolvidos pelas federações paranaenses (como Fecomercio e Faep) para orientar o governo e o setor produtivo sobre as linhas de ação a serem seguidas e criar a sinergia necessária com as ações que já estão em curso e as que já foram desenvolvidas.
Vamos torcer para que as federações e governo estadual firmem parcerias duradouras para garantir o desenvolvimento paranaense e transformar conhecimento em geração de valor, a partir da criação de mercadorias ou produtos novos.
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