Exame ganha a América Latina

Na última quarta-feira, dia 4, aconteceu a premiação das empresas que mais se destacaram no Brasil durante 2011. A receita líquida das 500 maiores cresceu 7,3% e bateu um recorde histórico: foram mais de 1 trilhão de dólares em vendas. Em contrapartida, o lucro caiu 17%.

Em entrevista recente para o Meio&Mensagem, a nova diretora superintendente da Exame, Claudia Vassalo, anunciou os novos projetos da marca para a temporada, e a internacionalização do especial Melhores e Maiores 2012, que em uma visão geral, traz 41 empresas estatais, 197 gringas e 262 tupiniquins.

Ainda sobre esta edição de Melhores e Maiores: cresceu 12% em faturamento, com 219 anunciantes e 30 páginas a mais que a edição 2011, 736 no total. A grande novidade é a inclusão das 200 maiores companhias latino-americanas no ranking, o que revela o papel do Brasil na região. Os 3 primeiros lugares ficaram com  companhias brasileiras e no ranking geral, 93 empresão são nacionais, 35 chilenas, 33 mexicanas, 19 colombianas, 16 peruanas e 4 argentinas.

Claudia Vassalo afirma que o Melhores e Maiores 2012 é só o 1º passo para a internacionalização de Exame na AL: “A América Latina, guardadas as devidas exceções, está num momento muito bom”, avaliou. “E realmente acreditamos que o Brasil tem tudo para se tornar o grande centro de negócios da América Latina, e o continente, apesar de toda a crise global, vem demonstrando um desempenho muito robusto”, disse. “Essa nossa incursão latino-americana é um primeiro passo para se fazer uma série de ações. Ainda não posso dizer que teremos uma edição da Exame, mas isso abre uma oportunidade para eventos ou edições especiais em outros países”.

Falando um pouco do nosso mundo, o interior do Paraná marcou presença no ranking e teve como representantes Coamo, C. Vale, Usaçucar, Cocamar, Lar, Móveis Gazin, Belagrícola, Integrada, Coapcol, Castrolanda, Coopavel, Frimesa, Diplomata, Batavo e a Cooperativa Agrária de Garapuava, cada um no seu segmento. 

Confira algumas fotos da premiação que contou com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega.