segunda-feira, 2 de junho de 2014

Eles- Um estudo sobre homens

A VIP realizou um estudo para aprofundar o entendimento dos homens sobre si mesmos, como eles constroem sua identidade e sua masculinidade, retratando seu cotidiano e mapeando seus valores, comportamentos, hábitos de lazer, consumo de conteúdo e relação com a tecnologia produzindo conhecimento de qualidade através de metodologias quali e quantitativas aplicadas em 5.545 entrevistas online.

Logo de cara fica muito claro que não são só as mulheres que tem mil atitudes e visões; homens também são heterogêneos, não são todos iguais. Restou a pergunta: O que foi feito do tradicional papel masculino e quais as consequências práticas de não haver mais uma receita pronta e segura a seguir?
A questão foi então contextualizada para a busca de respostas consistentes ser mais concreta e entendermos melhor como caminhamos em direção à desestruturação dos papeis rígidos de gênero.

A VIP falou com homens entre 18 3 50 anos das classes A, B e C, residentes no Brasil e atestou muita coisa interessante, como exemplos:

Entre as atividades mais valorizadas, está cozinhar para amigos e familiares.



60% dos entrevistados depila partes do corpo. 45% deles aparam até as sobrancelhas.



Falando de transformação, 75% dos homens acreditam que deveríamos ser mais igualitários do que somos em busca de um mundo melhor.


No quesito comportamento, mais de 70% dos entrevistados acreditam que alguma decisão do passado poderia ter caminhado de maneira diferente.


Parar para pensar na vida é uma atividade praticada por mais de 90% dos entrevistados e 33% afirmam que choraram no último mês.



Quando questionados se sucesso é ganhar muito dinheiro, 56% discordam. Sucesso é um conjunto de fatores muito maior que somente o financeiro.



A principal paixão dos homens está ligada à pessoas próximas, com quem tem um vínculo afetivo. Dos 18 aos 25, as mães são as donas do seus corações, dos 36 em diante, os filhos ocupam esse lugar de honra.



Para 64% dos homens, a conexão via redes sociais é até mais importante que "sair só com homens".



Mais de 40% estariam dispostos a abrir mão de parte do salário para ter mais tempo livre.



As fontes de inspiração para consumir e se vestir bem estão no dia a dia, especialmente na observação de pessoas na rua, segundo 41% dos homens. 34% usam a opinião feminina em busca de mais segurança.



17% dos homens da classe A se consideram fanáticos por tecnologia.


Essas pinceladas retratam só um pedacinho dessa extensa pesquisa que revelou que o homem moderno é muito mais complexo que o da década passada. E mais otimista também. Para conhecer o estudo completo, acesse http://www.estudoeles.com.br/






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