A internet é a reponsável pelo surgimento do novo varejo e de novas formas de comprar. Hoje existe o varejo online puro, como o Submarino, que não usa intermediários no processo e fala diretamente com seu consumidor, ressaltando seus diferenciais e interagindo com os clientes através de canais diversos, como email e redes sociais, onde a geração de conteúdo é o ponto chave, especialmente se direcionada à decisão de compra do internauta.
Outro tipo de varejo atual é aquele expandido, que além das lojas físicas também encontraram seu espaço na internet, como Casas Bahia. O grande desafio certamente é manter a unidade e a mesma experiência em todos os canais para a marca não passar a ideia de 2 posicionamentos diferentes. Um exemplo é o Ponto Frio, que ainda não encontrou essa chamada unidade: suas lojas físicas estão mais organizadas e clean, com menos apelo varejista, enquanto no twitter, o pinguim que representa a marca, tem humor ácido e um apetite agressivo pra promoções. Pelo menos o pinguinzão tá trazendo muito mais gente para o PF.
O shopping na internet abre muito mais espaço nas gôndolas virtuais. Vejam o que o Extra fez: incluiu alguns lojistas no seu portfólio de produtos sem se envolver com a logística. Nessas condições, a questão é mesmo a construção de marca. Quem já tem uma marca consolidada pode extrapolar uns limites, e o Extra, com certeza, tem, e pode vender muito mais que itens comuns em supermercados.
Abaixo é possível ver que quem vende e entrega o produto é a loja Meu Amigo Pet.
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